Após 28 anos, a Argentina volta a ser campeã. Com gol de Di María, a seleção de Messi frustra o Brasil de Neymar e fatura a Copa América no Maracanã.
Em um jogo de baixíssimo nível técnico, assim como toda a bagunçada competição da Conmebol, que seria na Colômbia e na Argentina e veio parar no Brasil, mesmo o País sofrendo com milhares de mortes de diárias por Covid-19, valeu pela emoção do camisa 10 argentino, que, enfim, conseguiu conquistar o seu primeiro título com a sua seleção principal.
¡ACÁ ESTÁ LA COPA! Lionel Messi 🔟🇦🇷 levantó la CONMEBOL #CopaAmérica y desató la locura de @Argentina
🇦🇷 Argentina 🆚 Brasil 🇧🇷#VibraElContinente #VibraOContinente pic.twitter.com/PCEX6vtVee
— CONMEBOL Copa América™️ (@CopaAmerica) July 11, 2021
Sobre a Seleção Brasileira, destaque negativo para Renan Lodi, que falhou no gol de Di María, no primeiro tempo, e para as atuações bem abaixo de Fred, Lucas Paquetá, Richarlison e, principalmente, Éverton Cebolinha.
Não funcionou nem o meio-campo do Brasil, o ponto mais fraco do time de Tite, e nem o ataque, apesar da grande participação de Neymar. Faltou-lhe companhia à altura, como tem faltado há bastante tempo.
Muito além de uma Argentina de Messi
Autor do ótimo lançamento para o gol de Di María (ver abaixo), merece destaque pelo lado argentino a enorme partida de Rodrigo De Paul.
¡TREMENDA DEFINICIÓN! Ángel Di María recibió el pase de Rodrigo De Paul y la tiró por arriba de Ederson para el 1-0 de @Argentina
🇦🇷 Argentina 🆚 Brasil 🇧🇷#VibraElContinente #VibraOContinente pic.twitter.com/OuFUmqipVA
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O sistema defensivo argentino de uma maneira geral foi muito bem, praticamente não dando muitas chances para o time de Tite.
Ao contrário do que acontece com o Brasil, muito dependente de Neymar, o que se viu da campeã na final foi muito além de uma Argentina de Messi. Coletivamente, a Argentina funcionou bem. Sem brilho, mas muito bem como time.