Na busca por um novo técnico para a seleção brasileira, a CBF está demonstrando grande interesse em Carlo Ancelotti, atual treinador do Real Madrid. A entidade não jogou a toalha e decidiu aguardar o italiano, tratando o negócio com otimismo.
Embora um acerto imediato seja improvável, a CBF confia em uma sinalização positiva de Ancelotti para um acordo futuro, provavelmente ao final de seu contrato com o clube espanhol, previsto para junho de 2024. Essa possibilidade tem despertado especulações sobre o futuro da seleção.
A expectativa em torno de Ancelotti
Ancelotti é um dos técnicos mais renomados do futebol mundial, com vasta experiência em gigantes do futebol europeu. Sua possível chegada à seleção brasileira desperta grande expectativa, visto que ele seria um sucessor de peso para Tite. A CBF está confiante em uma resposta positiva do italiano, embora ainda seja necessária uma reunião presencial para finalizar as negociações.
A contratação de Ancelotti traria consigo uma nova abordagem tática e uma mentalidade vencedora, características pelas quais o treinador é reconhecido. Sua vasta experiência no cenário europeu, conquistando títulos em clubes como Milan, Chelsea, Paris Saint-Germain, Bayern de Munique e Real Madrid, torna-o um nome de destaque no mundo do futebol.
É unanimidade que a chegada de Ancelotti pode dar à seleção brasileira o necessário para voltar a vencer uma Copa do Mundo. Com um ótimo time nas mãos, o treinador traz consigo uma grande experiência e gera muita expectativa por parte de todos, pois é um treinador histórico e vai atrás do título que falta na sua carreira, o que pode ser um fator fundamental para elevar o nível da seleção que quer buscar novamente o topo do futebol mundial.
A confiança de Ednaldo, presidente da CBF
Ednaldo, presidente da CBF, é o grande entusiasta da contratação de Ancelotti como técnico da seleção brasileira. A entidade considerou outras opções, mas não avançou em nenhuma delas, não tendo um plano B de confiança. Ednaldo acredita que Ancelotti é o nome certo e está disposto a esperar por ele. A decisão de apostar exclusivamente em Ancelotti reflete a confiança da CBF em seu potencial e em sua capacidade de levar a seleção brasileira a novas conquistas.
A presença de Ednaldo como um grande entusiasta da contratação de Ancelotti mostra o comprometimento da CBF em buscar um treinador de renome internacional para comandar a seleção brasileira. Ednaldo entende que Ancelotti é capaz de trazer uma nova mentalidade para a equipe, combinando tática, experiência e liderança.
O presidente da CBF está disposto a esperar até o final do contrato de Ancelotti com o Real Madrid, mostrando sua vontade de garantir que o treinador italiano esteja livre para assumir o comando da seleção brasileira. Essa postura também demonstra o quanto Ancelotti é valorizado e o quanto sua chegada é desejada pela entidade.
A possível transição com Davide Ancelotti
A CBF está estudando maneiras de fazer a transição entre o interino Ramon Menezes e Carlo Ancelotti, caso a contratação do italiano seja concretizada. Uma das possibilidades discutidas nos bastidores é ter Davide Ancelotti, filho de Carlo Ancelotti e seu auxiliar fixo desde 2016, inserido na comissão técnica de Ramon.
Davide Ancelotti, de 33 anos, já trabalhou como preparador físico no PSG e no Real Madrid, fazendo parte da comissão técnica de seu pai. Sua presença na equipe poderia fortalecer os laços entre a comissão técnica atual e o futuro treinador, facilitando a transição até a chegada efetiva de Ancelotti.
Essa possível inserção de Davide na comissão técnica de Ramon Menezes permitiria que ele trabalhasse lado a lado com o interino, auxiliando-o em questões como convocação e planejamento.
Essa medida seria um desejo de Ancelotti de ter um profissional de sua confiança antes mesmo de assumir o comando da seleção.
Uma reunião está prevista para discutir todos os detalhes dessa possível transição, incluindo a participação de Davide Ancelotti na equipe técnica. A CBF acredita que essa medida contribuiria para uma adaptação mais tranquila e eficiente quando Ancelotti assumir o cargo.
O calendário da seleção
A seleção brasileira tem um calendário intenso de compromissos para o ano que resta a Ancelotti como técnico do Real Madrid. Entre setembro e novembro, serão disputadas seis partidas pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, incluindo um confronto contra a Argentina.
Em 2024, estão programados quatro jogos, sendo um deles um amistoso contra a Espanha. Esse amistoso é organizado entre as confederações dos dois países como um gesto contra o racismo sofrido por Vinicius Jr. no Real Madrid. Ancelotti, caso assuma o comando da seleção, já estaria presente para seu primeiro trabalho efetivo na equipe nacional durante esses compromissos.
A expectativa é que Ancelotti esteja à frente da seleção brasileira antes da Copa América de 2024, que será realizada nos Estados Unidos.
Com um calendário repleto de jogos importantes, a presença de um treinador experiente e renomado como Ancelotti seria fundamental para a preparação da equipe e para buscar um desempenho de alto nível nessas competições em preparação para a próxima Copa do Mundo.
Único nome na mesa
A espera da CBF por Carlo Ancelotti como técnico da seleção brasileira demonstra a confiança da entidade em seu potencial e em sua capacidade de levar o time nacional a novas conquistas. Ancelotti é um nome respeitado no mundo do futebol e sua possível chegada desperta grande expectativa para a torcida brasileira.
A presença de Davide Ancelotti na comissão técnica de Ramon Menezes, caso a contratação seja concretizada, poderia facilitar a transição e fortalecer os laços entre a equipe atual e o futuro treinador. Essa medida evidencia o desejo de Ancelotti de ter um profissional de sua confiança desde o início.
Com um calendário cheio de compromissos importantes, a possível presença de Ancelotti antes da Copa América de 2024 seria fundamental para a preparação da seleção brasileira. A possibilidade de contratação de outros nomes parece ter ficado para trás, não há um plano B ou outro nome a ser discutido na mesa. Para a CBF, Ancelotti é o único nome e vai esgotar todas as possibilidades para ter o treinador no comando da seleção.
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