A estreia do Coritiba no Brasileirão não foi nada boa, já que perderam o primeiro jogo contra o Flamengo por 3 x 0, e o pior é que não só perdeu, como jogou mal. O jogo aconteceu no estádio do Maracanã no domingo dia 16 e o Coxa conseguiu um feito: “ressuscitar” o Flamengo, que estava praticamente como um zumbi.
O problema não é perder o jogo em si, mas perder com a sensação de que o time não queria jogar ou que estava com preguiça de jogar e olha que a situação do coxa não está nada bem, e que o “rebaixamento” já começa a rondar mais uma vez. Se o time continuar da mesma forma que começou, com certeza terá problemas.
A postura dos jogadores era de medo e jogaram recuando o tempo todo. Os flamenguistas, que estavam mais ligados, perceberam e aproveitaram a chance e logo já fizeram o seu primeiro gol aos 11 minutos do primeiro tempo, piorando a situação. Ao invés do time “acordar” e ir pra cima, continuou na mesma e tomou mais dois gols.
O técnico também parecia perdido e fez substituições sem sentido algum, irritando os torcedores que já estão com ele no limite.
Mas ainda é só o começo do torneio. Façam suas apostas!
A história do Coxa
O Coritiba Futebol Clube foi fundado em 12 de outubro de 1909, na cidade de Curitiba, estado do Paraná, Brasil. O clube teve origem no departamento de esportes do Clube Ginástico Teuto-Brasileiro, que se desmembrou em uma nova agremiação esportiva. O nome do clube foi escolhido em homenagem à cidade de Coritiba, na província de São Paulo.
Nos primeiros anos de existência, o Coritiba se dedicou principalmente ao futebol amador. No entanto, a partir da década de 1920, o clube começou a se profissionalizar e a participar dos principais campeonatos do estado do Paraná.
Em 1973, o Coritiba conquistou seu primeiro título de expressão: o Campeonato Brasileiro da Série B. No ano seguinte, o clube se tornou campeão paranaense invicto, com uma campanha de 22 vitórias e 2 empates em 24 jogos.
Em 1985, o Coritiba alcançou a maior conquista de sua história até então: o título do Campeonato Brasileiro da Série A. Comandado pelo técnico Ênio Andrade e pelo artilheiro Lela, o time alviverde venceu o Bangu na final por 1 a 0, com gol de Tostão.
Nos anos seguintes, o Coritiba oscilou entre bons e maus momentos. Em 1989, o clube foi vice-campeão brasileiro, perdendo a final para o São Paulo. Em 1995, o Coxa conquistou mais um título paranaense e, em 1999, voltou a vencer o Campeonato Brasileiro da Série B.
Em 2010, o Coritiba viveu um momento histórico ao conquistar novamente o título do Campeonato Brasileiro da Série B e retornar à elite do futebol brasileiro. No ano seguinte, o clube fez uma excelente campanha no Campeonato Brasileiro da Série A e terminou na quinta colocação, garantindo vaga na Copa Sul-Americana de 2012.
Em 2011, o Coritiba também conquistou o Campeonato Paranaense e chegou à final da Copa do Brasil, mas acabou sendo derrotado pelo Vasco da Gama. No entanto, a campanha do Coxa na competição foi memorável, com vitórias expressivas sobre times como Palmeiras, Atlético-MG e Ceará.
Nos anos seguintes, o Coritiba alternou entre boas e más campanhas. Em 2017, o clube foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro, mas conseguiu retornar à elite em 2020, ao conquistar o título da Série B.
Ao longo de sua história, o Coritiba já revelou diversos jogadores que se tornaram ídolos da torcida e fizeram história no futebol brasileiro, como Dirceu Krüger, Pachequinho, Hélcio, Reginaldo Nascimento, Tostão, Gomes, Rafael Moura, Alex e Rafinha.
O clube enfrentou algumas dificuldades que um clube de futebol pode enfrentar em geral:
Aqui estão alguns dos mais notáveis jogadores que passaram pelo clube:
Dirceu Krüger – Meia e ídolo máximo do Coritiba, com mais de 400 jogos e 6 títulos estaduais.
Hélcio – Atacante que jogou no clube entre as décadas de 60 e 70, marcou 202 gols e é considerado um dos maiores artilheiros da história do Coritiba.
Pachequinho – Meia que jogou no clube entre as décadas de 80 e 90, participou de várias conquistas importantes e é considerado um dos maiores ídolos do clube.
Kréssmann – Zagueiro e capitão do time bicampeão paranaense em 1959 e 1960.
Tostão – Meia-atacante que jogou no clube na década de 60 e conquistou dois títulos estaduais.
Alex – Meia que jogou no clube em 2011 e 2012, sendo peça-chave na conquista da Copa do Brasil de 2012.
Rafinha – Meia-atacante que teve duas passagens pelo Coritiba e foi destaque nas conquistas da Copa do Brasil de 2011 e do Campeonato Paranaense de 2017.
Keirrison – Atacante que teve uma passagem rápida pelo clube em 2008, mas deixou sua marca ao marcar 21 gols em 24 jogos e conquistar o título paranaense.
Joel – Atacante que teve duas passagens pelo clube e é o maior artilheiro do Coritiba na era pós-reforma do estádio Couto Pereira, com 87 gols.
Jairo – Zagueiro que jogou no clube entre as décadas de 70 e 80 e participou de várias conquistas importantes, sendo considerado um dos maiores ídolos da história do Coritiba.
A torcida
A torcida é formada principalmente por moradores de Curitiba e região metropolitana, e é considerada uma das mais tradicionais do futebol brasileiro.
A torcida é conhecida por ser bastante apaixonada e fiel ao clube, mesmo em momentos difíceis.
O principal grupo de torcedores organizados do Coritiba é a “Torcida Organizada Império Alviverde”, fundada em 1985. A Império é uma das maiores torcidas organizadas do estado do Paraná e é conhecida por suas coreografias e festas nas arquibancadas.
Além da Império, há outras torcidas organizadas do Coxa, como a “Fiel Coxa”, a “Coxa Mafia”, a “Torcida Jovem do Coritiba” e a “Torcida Resistência Alviverde”.
No estádio Couto Pereira, a casa do Coritiba, a torcida costuma ocupar as arquibancadas da “Curva Norte”, onde se concentram as torcidas organizadas. Lá, os torcedores entoam cânticos e empurram o time durante os jogos.
Em resumo, a torcida do Coxa é uma das mais apaixonadas e fiéis do futebol brasileiro, e é conhecida por ser extremamente engajada e presente nos jogos do time.
Agora a torcida terá o trabalho de ajudar o time a ir em frente para se recuperar e não cair mais uma vez.
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