A expectativa era de “luta do ano”, mas fim virou a “dominação do ano”. O próprio chefão do UFC definiu assim a surra que o brasileiro Paulo Borrachinha tomou do nigeriano Israel Adesanya no fim de semana, pelo UFC 253.
“Esperávamos ver a ‘luta do ano’, mas foi o ‘dominação do ano’. Foi estranho porque, se olharmos todas as outras lutas de Borrachinha, ele sempre foi para cima dos adversários como se eles lhe devessem dinheiro. Acho que ele só acertou um jab nessa luta. Não tentou clinche na grade, não botou pressão e ficou voltando ao centro do octógono. Foi muito estranho. Vocês têm que perguntar a ele o que aconteceu. Não faço ideia. Mas Adesanya deu uma aula. Os três primeiros chutes na panturrilha destruíram a perna dele e depois acertou uma joelhada, depois acertou o queixo, olho. Ele absolutamente desmantelou Borrachinha e venceu facilmente a luta”, declarou um bastante frustrado presidente da organização em entrevista coletiva após o evento.
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Absoluto no octógono, Adesanya massacrou Borrachinha até nocauteá-lo aos 3m59s do segundo round, na luta principal válida pelo cinturão do peso-médio (até 84kg). Foi a primeira derrota do lutador brasileiro em 14 lutas em sua carreira.
TOO EASY.
👑 @Stylebender is the undefeated king of the middleweights.
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— UFC (@ufc) September 27, 2020
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