Em evidente fraude (mais uma!), Neymar teve seu nome e dados, como CPF, e também informações de familiares, usados para solicitação no sistema da Caixa Econômica Federal do auxílio emergencial de R$ 600 concedido pelo governo a trabalhadores autônomos durante a pandemia da COVID-19.
Segundo o UOL Esporte, que descobriu a história, o pedido fraudulento em nome do atacante do Paris Saint-Germain e da Seleção Brasileira chegou a ser aprovado, entrando no cronograma de pagamentos, mas posteriormente o status foi mudado para “em avaliação” por indícios de desconformidades, de acordo com o site.
Esse auxílio emergencial de R$ 600 dado pelo governo federal se destina exclusivamente a trabalhadores informais, desempregados, contribuintes individuais do INSS e MEIs (Micro Empreendedor Individual) afetados financeiramente pela crise da pandemia do novo coronavírus.
O estafe do jogador só soube da fraude justamente após contato do UOL e, claro, esclareceu ao site que Neymar jamais pediu o benefício e que desconhece quem possa tê-lo feito em nome do atleta.
Ao repercutir o episódio, o Globoesporte, página esportiva do Grupo Globo, lembrou que recentemente o apresentador do “Jornal Nacional”, William Bonner, denunciou que os dados de um dos seus filhos também foram usados de forma fraudulenta para solicitar o auxílio no falho sistema da Caixa.
A Controladoria-Geral da União (CGU) apura pelo menos 160 mil fraudes, segundo o site. Ou seja, Neymar é só mais uma entre tantas vítimas.
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