O atacante do Grêmio, Everton Cebolinha, usou o seu Instagram para informar sobre a morte do avô Francisco Albuquerque de Araujo, nesta quinta-feira (21), vítima da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus.
O jogador postou em seu stories na rede social imagens da infância e mais recente dele com o seu Francisco, além de mensagem em homenagem ao parente, seu “maior fã”, como escreveu em uma das postagens.
“Sua partida quebrou meu coração. Nunca tinha sentido algo assim antes. Parece que o mundo desabou, fiquei sem chão e, meu vô, não tenho palavras para descrever o homem que você foi. Sempre se fez presente na minha vida. Em saber que você morreu em Cristo, isso me conforta. Seu Francisco, que falta você faz”, manifestou-se Everton, além de reforçar sobre a gravidade da COVID-19, escrevendo que não é uma gripezinha, como definiu equivocadamente o presidente da República, Jair Bolsonaro.
“Isso não é simplesmente uma ‘gripizinha’ (sic) e está mais perto do que imaginamos”, alertou o atacante gremista.
Cidade tem uma das maiores taxas de mortalidade do Ceará
Maracanaú, município da região metropolitana de Fortaleza onde seu Francisco morava e faleceu, e onde também residiu e iniciou a carreira Everton Cebolinha – nas categorias de base do Fortaleza, sendo vendido ao Grêmio em 2013 -, tem uma das maiores taxas de mortalidade por COVID-19 – 23,3 por 100 mil habitantes – no Ceará, um dos estados brasileiros que mais tem sofrido na pandemia.
Só fica atrás da capital Fortaleza (46,6 óbitos por 100 mil pessoas), que inclusive renovou o período de lockdown até o fim deste mês.
Os dados estão no mais recente boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Ceará, referente dados até as 16h desta terça-feira (19).
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