A semana começa com novidades na Fórmula 1. Como esperado, o GP da França, previsto para 28 de junho, foi cancelado devido à crise de COVID-19.
Assim, essa já é a décima prova que confirma a sua não realização, entre etapas adiadas ou mesmo definitivamente canceladas, caso dessa corrida na França, país que ampliou a restrição a eventos públicos, daí a inviabilidade de se fazer o GP.
O CEO da Fórmula 1, Chase Carey confirmou possíveis cenários quanto ao início da temporada, com as primeiras corridas na Europa a partir de julho, agosto ou até início de setembro, no máximo.
No melhor dos planos, a Fórmula 1 começaria com o GP da Áustria, no Red Bull Ring (autódromo localizado em uma zona isolada, na vila de Spielberg), com largada em 5 de julho (o evento começaria na sexta, 3, com os treinos livres).
Na sequência, nos meses de setembro, outubro e novembro, seriam disputadas as provas da fase Europa/Ásia/Américas, e, por fim, o campeonato terminaria em dezembro com a etapa de Abu Dhabi, no circuito de rua de Yas Marina, nos Emirados Árabes.
Projeção de número de provas e restrições
Os organizadores da Fórmula 1 confirmam objetivo de realizar entre 15 e 18 Grandes Prêmios, entre aquelas corridas adiadas para novas datas e provas ainda sem alterações no calendário.
Já é certo que as corridas não terão presença de torcedores. A própria Inglaterra, que seria a segunda etapa, depois da Áustria, comunicou nesta segunda que, caso mantida a realização do GP no autódromo de Silverstone, é certo que será com portões fechados, sem público.
“Esperamos que as primeiras corridas fiquem sem fãs, mas esperamos que eles façam parte de nossos eventos à medida que avançarmos no cronograma. Ainda precisamos resolver muitos problemas, como os procedimentos para as equipes e nossos outros parceiros entrarem e operarem em cada país. A saúde e a segurança de todos os envolvidos continuarão sendo a primeira prioridade e só avançaremos se tivermos certeza de que temos procedimentos confiáveis para lidar com riscos e possíveis problemas”, declarou o CEO da F1.
Calendário com etapas adiadas e outras ainda sem alterações:
22 de março (ADIADO) – GP do Bahrein (Sakhir)
5 de abril (ADIADO) – GP do Vietnã (Hanoi)
19 de abril (ADIADO) – GP da China (Xangai)
03 de maio (ADIADO) – GP da Holanda (Zandvoort)
10 de maio (ADIADO) – GP da Espanha (Barcelona)
07 de junho (ADIADO) – GP do Azerbaijão (Baku)
14 de junho (ADIADO) – GP do Canadá (Montreal)
05 de julho – GP da Áustria (Spielberg)
19 de julho – GP da Inglaterra (Silverstone)
02 de agosto – GP da Hungria (Hungaroring)
30 de agosto – GP da Bélgica (Spa-Francorchamps)
06 de setembro – GP da Itália (Monza)
20 de setembro – GP de Singapura (Marina Bay)
27 de setembro – GP da Rússia (Sochi)
11 de outubro – GP do Japão (Suzuka)
25 de outubro – GP dos Estados Unidos (Austin)
01 de novembro – GP do México (Hermanos Rodríguez)
15 de novembro – GP do Brasil (Interlagos)
29 de novembro – GP de Abu Dhabi (Yas Marina)
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