O retorno da Premier League, a mais badalada liga nacional de futebol do mundo, não ocorrerá antes de 1º de junho. Nem mesmo com portões fechados.
O mesmo vale para quaisquer esportes profissionais, aponta documento de 50 páginas intitulado “Nosso plano para reconstruir: A estratégia de recuperação de COVID-19 do governo do Reino Unido”, que, como o nome sugere, trata-se de um conjunto de medidas iniciais do governo britânico para afrouxar o lockdown ali.
Em uma segunda etapa dos planos do governo, mas só a partir de 1º de junho, aí, sim, inclui: “permitir que eventos cultural e esportivo aconteçam com portões fechados para transmissão, enquanto evita o risco de contato social em larga escala”. Trata-se de uma possibilidade a ser analisada até lá, conforme o controle da pandemia do novo coronavírus, que causa a doença COVID-19.
Durante o anúncio desta segunda, o próprio primeiro-ministro Boris Johnson se disse a favor da realização de eventos esportivos sem presença de público.
Ainda sobre o documento divulgado, ele afirma que a reabertura de locais que atraem grandes multidões, como áreas esportivas, “só pode ser totalmente possível significativamente mais tarde, dependendo da redução no número de infecções.”
Também nesta segunda, ocorre debate entre os clubes da Premier League sobre o chamado “Projeto Recomeço”, ainda sem consenso, tanto sobre a forma de disputa das partidas – há opiniões divididas sobre jogar em campos neutros, uma sugestão apresentada -, quanto sobre a definição da data do retorno do campeonato.
Paralisada desde 13 de março, a temporada 2019-2020 do Campeonato Inglês ainda tem 92 partidas a serem disputadas. O Liverpool é o líder, com larga vantagem. Tem 82 pontos, contra 57 do vice Manchester City.
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